Antes de parir se escolhe o nome da cria e, antes dele, olha o que ele significa ou se combina com os intentos dos criadores. Aqui foi bem assim...
Colação tem vários significados. Do atual CTRLc CTRLv ao antigo conceder grau. Quem cola grau sai da universidade e também dizem que quem não (?) cola não sai escola... ui ui
Controvérsias ou polêmicas à parte, a Revista Eletrônica Colação é realizada pelos alunos do sétimo semestre de Jornalismo, do UniCESP, sob orientação da professora Solange Pereira Pinto (disciplina Jornalismo de Revista) e, assim, foi batizada - de forma jocosa – em uma “quase” crítica ao jornalismo que vem se pautando nele mesmo, nas agências de notícias, tornando a internet um imenso atalho de teclados, no tão utilizado estilo “copiar/colar”.
A pauta principal da Revista Colação é o mundo acadêmico. São as universidades, os professores, diretores, coordenadores e os universitários sob os olhos dos nossos repórteres. É claro que temáticas relacionadas à Educação ganham seu espaço também, porém nosso desafio é falar do terceiro grau que tão ansiosamente vive “da e para” colação. Com foco em Brasília, capital da "esperança"... blábláblá!
Solange Pereira Pinto. Sempre com milhões de idéias e projetos, coloca seus alunos em um ritmo enlouquecedor (eles dizem). Todo semestre traz uma novidade e agita a turma para produzir muiiito. Apaixonada pelo que faz, é exigente com seus alunos sem perder a ternura e a compreensão. Mas bobeou, dançou! É o seu bordão.
Márcia Henderson. Não gosta de falar sobre si mesma. Mas os amigos dizem que o jornalismo lhe corre as veias. Com jeito bravo e destemido, consegue ser doce e acolhedora. Na Revista Colação é Editora.
Cristiano Mariz. Repórter-fotografico há dez anos. Começou a vida profissional no Jornal “O tempo” em BH-MG, onde ficou por cinco anos. Fez a cobertura fotográfica da campanha presidencial do então candidato José Serra em 2002, a convite da agência fotográfica OBritoNews em Brasília (ficando lá por dois anos, fotografando política). No seu currículo estão a Agência BG Press que presta serviços a agência espanhola EFE, o Jornal de Brasília. Atualmente é freelancer da Editora Abril, fotografando para as revistas: Veja, Exame, Você S/A, Info, Cláudia, Quatro Rodas,Vida Simples, Capricho dentre outras.
Solane Kukulka. Carioca apaixonada por locução. Curte Ana Carolina, filmes e documentários. Gosta muito de rir, ainda mais agora que deixou os aparelhos.
Fábia Pessoa. Aquariana aspirante a repórter, se diz “perfeccionista, teimosa, cabeça dura, alegre, brincalhona”. Seus interesses variam entre fotografia, cinema, política, música e jornalismo, é claro. Seus filmes favoritos são: a trilogia Poderoso Chefão, A vida de David Galé e Como se fosse a primeira vez. Aluna dedicada, estuda ao som de Gil, Bob Marley, Vanessa da Mata, Djavan, Racionais e outros tantos. Nascida em São Paulo, seu signo no horóscopo chinês é Rato. Mudar o mundo é sua vocação.
Antônio de Pádua O. Sá. Estudante do 7º semestre de jornalismo, é morador da Ceilândia, maior cidade satélite do DF. Assessor de Imprensa da CUFA-DF - Central Única das Favelas do Distrito Federal e técnico em Telecomunicações na EMBRATEL, é solteiro, 1.80m, olhos claros, procura um mulher rica para conpartilhar uma conta corrente. Mas ele jura que é brincadeirinha. hehehehe...
Márcia Helayne. Morena sensível que admira a natureza. Seu plano é se tornar jornalista especializada no segmento religioso e escrever para revistas católicas.
Ronaldo Tadeu. Mais conhecido como Ronaldão é um cara romântico, brincalhão, aquela figura que não pode faltar em nenhum grupo. Alegre e sempre sorridente não vê desespero em nada. Pretende usar seus conhecimentos jornalísticos na defesa da imagem de sua corporação, a PMDF. Tornou-se muito conhecido na faculdade por ser comunicativo e sempre assumir seu lado "brega". Muito irreverente, criou o bordão "não basta ser preto, tem que ser nojento", além de apresentar a todos seu "Negro Móvel".
Viviane Paganotte. Radialista há 11 anos passou pela Rádio Jovem Pan (BSB), Rádio Litoral FM – Filiada a Rede Globo – (ES), Gazeta AM (ES) e Antena I (ES). O curso de jornalismo veio mais tarde para “alçar outros vôos”. Descontraída, anima as aulas e provoca os colegas com suas frases de bom humor. Alega ser “tímida”, mas há quem duvide, pois a moça conhece 90% do Unicesp; funcionários, alunos, vendedores de lanche da entrada da faculdade e, principalmente, os guardadores de carro, para os quais ela ao invés de dinheiro, contribui com roupas e sapatos que recolhe dos amigos em seu dia-a-dia. Acha punk falar de si mesma e, gentilmente, emprestou o doutor coluna á professora que não anda bem dos ossos.
José Pedro Morgado. Conhecido por Dudy Morgado, gosta de curtir a vida ao máximo. Apaixonado por esportes, principalmente Fórmula I, dedica horas e horas para se manter atualizado. Amigo e companheiro para o que der e vier se julga um cara feliz. Suas amigas se derretem em elogios nos depoimentos do orkut. A dica dele? Vamos curtir a vida!!
Rafael Chinchilla. Brasiliense, tem 26 anos, maravilhosamente casado e pai de dois filhos lindos. Atualmente trabalha com logística para os Correios. Porém, ama a nova profissão e pretende trabalhar com rádio-Jornalismo. É “louco” pela cultura oriental, por isso, pretende viajar ao Japão e quem sabe trabalhar na área lá também. Adora esportes, principalmente os de ação (radical) e as lutas. Não tem muita paciência, sendo às vezes estourado!!! Se guia pelo impulso, mas dá muito valor à palavra. “A minha palavra é minha honra”, ele garante!
Thaísa Franco. “Simpática e aprendiz” é como ela se define. Sua opção de vida? Ser feliz. Dirige cantando, tem várias amigas e é orkuteira.Participa de uma comunidade chamada “caio sozinha”, mas sua queda é mesmo pelo Jornalismo Social.
Edvaldo Alves ou, simplesmente, Ed. Vive sob as lentes. Fotografar deixou de ser paixão para virar profissão. Atualmente no Jornal de Brasília está por trás dos fatos planejando suas fotos. Com humor misterioso, tem gosto eclético para músicas.
Ana Lupso. Quando criança adorava os livros do escritório de casa. Tinha dúvidas entre ser psicóloga, artista plástica ou professora. Conseguiu todas essas (e outras) façanhas. Origamista de fim de semana, é apaixonada por dobrar papel. Nas horas livres colabora para a Revista Eletrônica Colação.
Também chamada de guindaste universal de torre, é um equipamento desenvolvido para auxiliar no transporte de cargas, tanto na horizontal como na vertical, tendo sido criada bem antes da 2ª.Guerra Mundial na Europa foi mantida a sua concepção inicial sem grandes alterações até os dias de hoje. Desta forma podemos dizer que é um equipamento de grande durabilidade e versatilidade, tendo manutenção adequada, poderá ser utilizado por várias décadas. Ela é uma estrutura metálica de grande porte, pode ter altura de trabalho de 10 metros até 150 metros ou mais. A grande evolução ocorrida com as Gruas atualmente, ocorreu a partir de 1997, quando houve a inserção junto ao sistema de comando dos motores elétricos convencionais existentes, o sistema eletrônico de variador de freqüência ou conversor de torque, fazendo com que a Grua trabalhe mais suavemente, com arranque menos brusco acarretando menores manutenções e menor desgaste, inclusive com maior economia no consumo de energia elétrica. Na TV, foi em 19 de abril de 1993, Lílian Witte Fibe voltaria à Globo, assumindo o posto de âncora do JG. O telejornal manteve o nome, mas mudou o conceito. Lílian era também editora do jornal, tendo autonomia para decidir e fazer comentários sobre determinados assuntos, quando necessário. Foi a primeira vez, também, que a Globo passou a transmitiu um telejornal de São Paulo. Num novo estúdio, três câmeras, sendo que apenas uma fixa, se movimentavam sobre trilhos ou gruas, num recurso inédito do telejornalismo brasileiro. O cenário, projeto de Alexandre Arrabal, era baseado na alegoria do dinamismo da notícia. A intenção era dar a sensação de amplitude e movimento.